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ZILDA BRANDÃO

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Zilda Brandão
22/09/2011 às 11:3hs




CANCER NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA

Primeiro projeto do país que reúne em espaço único famílias de crianças e de adolescentes com câncer sem chances de cura deve ser concluído em 2012

O tratamento do paciente com câncer não tem a ver apenas com remédios, ainda mais quando se trata de crianças e de adolescentes. Tem a ver também com as condições médicas e sociais para prover o cuidado integral ao paciente, mais ainda, naqueles sem chances de cura, para que possam receber os cuidados necessários no fim da vida, como conforto, atenção e assistência multidisciplinar diferenciada em companhia de seus familiares.

Nesse sentido, o conceito internacional hospice, amplamente difundido em países da Europa, como Inglaterra e Holanda, chega de forma efetiva ao Brasil, na oncologia pediátrica, pela TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer), que anuncia a construção do TUCCA Hospice Francesco Leonardo Beira, na Zona Leste de São Paulo.

O conceito hospice de atendimento é de prover qualidade de vida, controle da dor e conforto 24 horas por dia para pacientes com câncer, com idade entre zero a 18 anos, sem chances de cura, junto a seus familiares. São direcionados para este local os pacientes em estado terminal e que não possuem condições sociais e médicas de ficar em sua própria casa, necessitando de auxílio e cuidados especiais, em um ambiente com todos os recursos necessários.

“Um dos grandes diferenciais do hospice da TUCCA está em manter ao paciente e à família o apoio multidisciplinar da mesma equipe médica que fez o diagnóstico e todo tratamento curativo da criança”, afirma o presidente da TUCCA, oncologista pediatra Sidnei Epelman e diretor do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital Santa Marcelina, entidade que atua em parceria com a TUCCA desde 2001. “Nosso objetivo com essa medida é manter o vínculo de confiança estabelecido entre a equipe de oncologia pediátrica, o paciente e a família, oferecendo todo o suporte, tanto médico quanto social, necessário”, ressalta.

O atendimento é gratuito e abrange toda infraestrutura necessária, sem limitar tempo de hospedagem do paciente. Os familiares contam ainda com suporte para lidar com o luto , depois da morte do paciente.

Para a psicanalista Claudia Epelman, coordenadora da equipe multidisciplinar do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital Santa Marcelina, cofundadora e vice-presidente da TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer), priorizar a qualidade de vida, o conforto e  a dignidade do paciente  e seus familiares é fundamental. Os irmãos não podem ser negligenciados e devem, de acordo com o seu grau de desenvolvimento, participar direta ou indiretamente deste momento familiar.

Investimento e infraestrutura

Projetada pela arquiteta Sandra Perito, diretora–presidente do Instituto Brasil Acessível, a obra será executada pela Construtora PDG a 200 metros do Hospital Santa Marcelina, em Itaquera (SP). A entrega da obra, estimada em R$ 1 milhão, deverá ocorrer no segundo semestre de 2012.


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