Conheça os diferenciais do Intercâmbio na Oceania
Especialista da CI Intercâmbio e Viagem explica quais as opções de programas de trabalho e estudo na Austrália e Nova Zelândia
Especialista da CI Intercâmbio e Viagem explica quais as opções de programas de trabalho e estudo na Austrália e Nova Zelândia
Sair do país para viver uma experiência no exterior tem se tornado cada vez mais uma tendência mundial. Países como Austrália e Nova Zelândia, que são receptivos a estrangeiros, se tornaram uma das principais escolhas para se morar. Dados do Departamento de Educação Australiano mostram um crescimento de 12% de inscrições de estudantes internacionais, foram 542.054 inscritos em universidades, colleges privados, cursos de idiomas entre outros programas de ensino, só em 2018. Na CI Intercâmbio e Viagem o intercâmbio no continente da Oceania está entre os 5 mais procurados pelos brasileiros em 2017.
Torre Sky - Auckland, Nova Zelândia
A possibilidade de associar trabalho e estudo é um grande atrativo na Austrália e Nova Zelândia. Segundo Jéssica Carvalho, coordenadora de produtos da CI, é uma ótima opção para quem pretende desenvolver um segundo idioma e ainda guardar um dinheiro e se manter nos países. "Outro diferencial desses dois destinos é a possibilidade de evoluir profissionalmente enquanto se estuda no país, já que eles seguem a ideia de ensino progressivo", comenta.
Esse modelo de ensino incentiva o intercambista a mostrar o progresso como estudante dentro do país, e o faz buscar novos campos de conhecimento. “Para conseguir renovar o visto que permite o trabalho não vale repetir o mesmo curso. Por esse motivo, para quem pretende estender a estadia nos países sempre indicamos começar com um curso de idioma e ir progredindo para um curso profissionalizante, uma graduação e assim por diante”, comenta a especialista.
O começo da jornada na Austrália ou Nova Zelândia
Os primeiros passos dentro de uma nova cultura são para desenvolver as habilidades de comunicação e se adaptar aos costumes do destino. “Mesmo no processo de aprendizagem do idioma, é uma excelente opção procurar trabalhos básicos e que te deixem em contato direto com os nativos. Ao atender um cliente em um café, por exemplo, o intercambista conseguirá colocar em prática tudo o que aprendeu em sala de aula. Assim vai ganhar de forma mais rápida a fluência e segurança desejadas”, explica Jéssica.
Os caminhos para seguir na Oceania
Após adquirir a tão desejada fluência no idioma, o que fazer? Essa é a hora de pular para a próxima etapa e aproveitar para fazer um curso profissionalizante. “Nele o estudante vai ter a oportunidade de repensar suas prioridades na vida e até mesmo qual o caminho profissional que vai querer seguir. Um curso profissionalizante vai ajudar a tomar essa decisão e ainda dar um upgrade no currículo do viajante”, completa a especialista.
Se o intercambista já tiver um bom conhecimento do idioma, além dos cursos profissionalizantes, ele pode optar por fazer uma graduação e até mesmo seguir para uma pós na Austrália ou Nova Zelândia. Dessa forma ele vai conseguir ingressar com maior facilidade na área profissional desejada e ter um grande diferencial no currículo.
A especialista alerta que para conseguir a permissão de trabalho e estudo nos dois países é preciso estar matriculado em um curso de inglês ou profissionalizante acima de 14 semanas. Dessa forma o estudante pode trabalhar até 20 horas durante as aulas e 40 horas no período de férias do curso profissionalizante.
Trabalhar e estudar no exterior é uma experiência enriquecedora, seja na carreira, na educação ou no próprio estilo de vida da pessoa. “Estar em contato com uma nova cultura mostra outras formas de pensar, de resolver problemas ou mesmo de se divertir. Por esse motivo tem se tornado uma tendência mundial e um diferencial que as empresas do mundo inteiro consideram importante”, completa.
Fonte: Assessoria de Imprensa