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CULTURA

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Zilda Brando
16/12/2011 às 22:52hs


MONICA BARKI - ARQUIVO SENSÍVEL

Publicação de livro e exposição retrospectiva (em cartaz até 29 de janeiro de 2012 no Museu Nacional de Belas Artes) documentam a trajetória de 35 anos da artista

Em cartaz no Museu Nacional de Belas Artes com uma grande exposição retrospectiva até o fim de janeiro de 2012, Monica Barki lança na próxima segunda-feira (19) seu primeiro livro com o resumo de 35 anos de trajetória. A publicação chega às livrarias de todo Brasil pela Aeroplano Editora e conta com o patrocínio do Banco BTG Pactual (através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura) e Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.

Em edição bilíngüe, o livro reúne grande parte do acervo de Barki e conta com ensaios críticos de oito autores selecionados. O texto de apresentação é da crítica e curadora Luiza Interlenghi. A biografia é assinada pela jornalista e escritora Cleusa Maria. Participam ainda os críticos e professores Agnaldo Farias, Mauro Trindade, Frederico Morais, Fernando Cocchiarale, Lauro Cavalcanti e Elvira Vigna.

Ao todo, estão reunidas 140 reproduções de obras produzidas desde o início de sua carreira, em 1982, até os dias atuais, entre desenhos, estudos com colagem, gravuras, pinturas, assemblages, ensaios fotográficos, vídeos e máquinas em diferentes técnicas e dimensões. “É interessante olhar para trás e perceber como meu trabalho é ligado à minha vida. Arte para mim é uma necessidade vital e através dela digo o que é preciso”, resume a artista.

Com projeto gráfico assinado pelo artista plástico João Modé, o livro fala de uma trajetória assimétrica de 35 anos de carreira de Monica Barki. Suas obras remetem à cultura popular, literatura de cordel, à educação burguesa, erotismo, à condição feminina, entre outros temas.

Fazem parte produções nunca expostas e também inéditas, como a continuação da série Lady Pink et ses garçons, na qual aparecem mulheres dominadoras que subjugam o homem como objeto de prazer. “Essa série é uma homenagem a mulher desse novo século, a mulher que tomou uma atitude sábia e conseguiu se libertar. São trabalhos realizados com diversos tipos de lápis (crayon, pastel seco e oleoso) e inspirados no YouTube ”, explica a artista.

MONICA BARKI - ARQUIVO SENSÍVEL - Livraria da Travessa

SOBRE A ARTISTA
Nascida no Rio de Janeiro em 1956, Monica Barki entrou para o mundo das artes aos 12 anos, matriculada no Ateliê Infantil de Ivan Serpa. De lá para cá, não parou mais. Apresentou suas obras em 29 mostras individuais e cerca de 100 coletivas, no país e no exterior, incluindo participação na Bienal Internacional de São Paulo, em 1991. Suas obras se encontram nas coleções do Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte), Museus Castro Maya (Rio de Janeiro), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (coleção Gilberto Chateaubriand), Museu de Arte Moderna (São Paulo), Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Curitiba), Itaú Cultural (São Paulo), Museu de Arte Contemporânea de Niterói (coleção João Sattamini), Museu de Arte Contemporânea / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Fortaleza), entre outras.


SOBRE O LIVRO

Monica Barki
LANÇAMENTO: dia 19 de dezembro, às 19h, na Livraria da Travessa (Ipanema).
Publicação:
Editora Aeroplano
Número de páginas : 208
Brochura: 4/4 , 23,5 x 28,5cm
Edição bilíngüe: português e inglês
Textos: Monica Barki, Luiza Interlenghi, Cleusa Maria, Agnaldo Farias, Mauro Trindade, Frederico Morais, Fernando Cocchiarale, Lauro Cavalcanti e Elvira Vigna.
Produção: Paulo Branquinho
Projeto gráfico: João Modé
Preço: R$ 120






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