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CULTURA

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Zilda Brandão
29/05/2009 às 19:56hs


Angélica Saint-Tropez e um Café Globalizado será exibido no dia 05 de junho, à meia-noite; a sessão é gratuita e aberta ao público

 

Filmado em apenas um dia, sem roteiro prévio, Angélica Saint-Tropez e um Café Globalizado é um retrato da vida da artista. Nascida em São Paulo, começou a pintar ainda criança. Depois de ter se formado pela Escola de Belas Artes, também na capital, saiu em viagem. A artista morou na Alemanha, França e Itália. Participou de exposições individuais e coletivas. Tem parte de sua obra em coleções públicas e privadas em vários países, entre eles, Grã-Bretanha, Holanda, Turquia, Itália e Rússia.

 

Para o curador Antonio Carlos Abdalla, conhecer o trabalho dela foi uma grata descoberta; fiquei muito surpreso com esse colorido intenso, mencionando uma característica bastante marcante das obras da artista o uso de cores fortes. As produções são feitas em acrílico sobre tela, acrílico sobre voil e aquarelas sobre papel.

 

Angélica Saint-Tropez e um Café Globalizado faz o registro de um dia na vida da artista. A direção é de Paulo Pedroso, irmão dela. Uma câmera afetuosa percorre a casa, também usada como ateliê. É ali, um sítio a cerca de 50 quilômetros de São Paulo, que Angélica mora e pinta atualmente. E é ali também que a artista recebe seus amigos, entre eles, jornalistas, curadores e colecionadores de arte. Alguns deles chegavam e percebiam que estavam dentro de um filme.

 

Paulo quis mesmo dar essa liberdade aos atores, e imprimir uma atmosfera de espontaneidade ao documentário. Ele pediu que ela iniciasse falando um pouco de seu método de trabalho. E ela conta: essa tela é feita para maior absorção de água porque a minha formação é quase de uma aquarelista. A gente joga muita água para deixar impresso a força do artista. E vemos então Angélica trabalhando, fazendo uma pequena pausa para o café, mostrando seus quadros, andando pela casa repleta de obras pelas paredes, revelando momentos engraçados e curiosos de sua carreira.

 

Ela conta, por exemplo, que foi em um curso de desenho que fez quando criança em que tinha Collete Pujol como professora, que ganhou seu primeiro estojo de aquarela. Angelica revela também como conheceu o galerista toscano Giorgio Stolz.

 

E assim, entre uma pintura e outra, um café e outro, uma taça de vinho e outra, o documentário capta parte da alma de Angélica. A sensação que temos é a de estarmos dentro de seu ateliê.

 

A trilha sonora do filme foi inteiramente cedida por amigos de Paulo Pedroso, também músico. São composições de Hector Costita, Edgard Scandurra, Toninho Carrasqueira, Jether Garotti Jr., Edu Ribeiro, Daniel DAlcantara, José Boto e seu Boto Brazilian Quartet.

 

O documentário, captado em HD e finalizado numa versão de 35 minutos, participou do SHORT FILM CORNER, em Cannes, uma mostra paralela do Festival destinada a filmes com esta metragem e dirigida a produtores de cinema e televisão do mundo todo.

 




Ficha Técnica


2009

Direção: Paulo Pedroso

Co-realização: Cristina G. Müller

Direção de Fotografia: Filipe Salles

Edição: Cristina G. Müller

Classificação: Livre

 

Serviço

 

Exibição no dia 05 de junho, às 0h (de sexta para sábado)

Reserva Cultural
Avenida Paulista, 900. Térreo Baixo (entre as estações Trianon Masp e Brigadeiro do metrô)

Tel: (11) 3287-3529

*SUJEITO À LOTAÇÃO DA SALA*

 

Estacionamento conveniado:

Gazeta Multipark (no subsolo do cinema)

Rua São Carlos do Pinhal, 303

Convênio: R$ 10 válido por 3 horas, de segunda a sexta (com serviço de manobrista)

Sábado, domingo e feriados: R$ 10 para 6 horas

 






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