Representantes de empresas e clubes comentam assertividade de incentivos esportivos no 6º Fórum Nacional Do Esporte
Fazer investimentos adequados, que tragam bom retorno à empresa envolvida e ao atleta beneficiado, é um desafio no esporte. O diretor de marketing da Nissan do Brasil, Ricardo Maciel, participou de debate ao lado do sócio e presidente da empresa de invest
REPRESENTANTES DE EMPRESAS E CLUBES COMENTAM ASSERTIVIDADE DE INCENTIVOS ESPORTIVOS NO 6º FÓRUM NACIONAL DO ESPORTE
Painéis complementares da manhã trouxeram o ponto de vista de quem investe e de quem recebe o dinheiro investido no esporte no Brasil
Fazer investimentos adequados, que tragam bom retorno à empresa envolvida e ao atleta beneficiado, é um desafio no esporte. O diretor de marketing da Nissan do Brasil, Ricardo Maciel, participou de debate ao lado do sócio e presidente da empresa de investimentos Componente, João Paulo Diniz, no 6º FÓRUM NACIONAL DO ESPORTE, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo. A questão foi discutida, levando em consideração o grande potencial de exposição do evento olímpico.
Ricardo Maciel explicou como uma empresa da indústria automotiva, sem experiência esportiva, fez para investir de maneira eficiente. “Contamos com os atletas Clodoaldo Silva e Hortência como mentores deste projeto e o resultado é o Time Nissan, que patrocina 31 atletas olímpicos e paralímpicos”. Em agosto, a empresa lançará uma parceria com a Fundação Gol de Letra, no Rio de Janeiro. “Como empresa, nosso principal objetivo é auxiliar o atleta de todas as formas possíveis, desde incentivos financeiros e auxílio médico, até workshops de conduta em mídias sociais.”
João Paulo Diniz, presidente da empresa de investimentos Componente, contou como encontrou uma alternativa de investimento recentemente. “Já havíamos patrocinado atletas olímpicos, como o corredor Vanderlei Cordeiro de Lima, nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Hoje, investimos no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo (NAR), que apoia os profissionais como treinadores.”
O tema seguinte foi como o esporte pode promover melhor qualidade de vida aos indivíduos em comunidades, trazendo a opinião de profissionais e entidades que são apoiados por incentivos do governo e de empresas. Daniel Dell’Aquila, presidente do Clube Paineiras do Morumby, contou sua história pessoal, quando conciliou a faculdade de medicina à prática do Judô, e como dificuldades semelhantes ainda se repetem com muitos outros atletas. “O que o esporte levou para mim eu tento levar para a comunidade. No Paineiras, são 500 atletas que recebem todo apoio possível do clube”. O presidente ressaltou a importância de criar uma politica pública para agregar o esporte à cultura e à educação.
Na sequência, Roberto Cappellano, presidente do Clube Pinheiros, seguiu destacando a importância da legislação e explicou como ela é utilizada na gestão esportiva do clube. “O maior legado das Olimpíadas são as leis, que possibilitam clubes sérios usarem recursos captados. Assim, podemos cooperar mais com a formação de atletas no País e também em competições internacionais”. Cappellano revelou que investe 40 milhões de reais em esporte por ano. Para os Jogos Olímpicos de 2016, foram destinados aproximadamente R$ 212 milhões, advindos dos sócios e de incentivos.
As mesas de debate contaram com a presença de outros empresários e representantes do esporte nacional: Tony Moreno, membro do CNE (Conselho Nacional do Esporte); Gustavo Borges, medalhista olímpico; Ana Moser, presidente da Atletas pelo Brasil; Mauro Silva, ex-jogador de futebol; Paulo Nigro, CEO do LIDE Esporte; e Gustavo Ene, CEO do LIDE.
O Fórum contou com a chancela de importantes marcas.
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Fonte: Assessoria de Imprensa/ Divulgação