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A interiorização da presença humana no território brasileiro ainda é um processo que se intensifica desde meados do século passado. Já se passaram 514 anos desde a chegada dos portugueses, 192 da emancipação de nossos colonizadores e 125 anos da libertaçã

Zilda Brandão
15/12/2014 às 12:10hs



* Waldo Palmerston Xavier

A interiorização da presença humana no território brasileiro ainda é um processo que se intensifica desde meados do século passado. Já se passaram 514 anos desde a chegada dos portugueses, 192 da emancipação de nossos colonizadores e 125 anos da libertação dos grilhões do império, mas continuamos uma nação costeira. A ascensão de um polo turístico a 138 quilômetros de Goiânia, em pleno interior de Goiás, é um forte exemplo de que começamos a superar a concentração de destinos turísticos à beira-mar. Aos poucos, estamos explorando as paisagens e encantos do interior do 5º maior território do mundo e nesse cenário destaca-se Caldas Novas.

Conhecida internacionalmente por suas águas quentes, a cidade goiana já figura como o sétimo ponto turístico preferido pelos brasileiros. O destino oferece uma infraestrutura de hospedagem rica e diversificada, com muitas opções de entretenimento, impulsionada pelo mercado turístico nacional que vem crescendo nos últimos anos.

A região tem mais de 66.300 leitos e 16.021 apartamentos distribuídos entre cerca de 202 empreendimentos hoteleiros, resorts e pousadas. Amplo, o setor hoteleiro é composto por estabelecimentos com serviços de qualidade e eficiência, acolhendo cerca de um milhão de visitantes a cada ano. Por sua vez, para atrair ainda mais clientes, os empresários da região vêm investindo intensamente na profissionalização do atendimento aos turistas e em uma ampla divulgação que inclui a promoção de parques aquáticos.

Todas as mídias são contempladas: redes sociais, propagandas em rádio, televisão, impresso, internet, canais pagos e, também, as agências de viagens. O resultado é o crescente reconhecimento por parte da população de que há infraestrutura de qualidade longe da costa. Tanto é verdade, que boa parte da hotelaria local exibe taxas médias mensais de ocupação superiores a muitos resorts do litoral brasileiro – inclusive os do Nordeste.

Além de águas termais, a indústria turística regional tem explorado com sustentabilidade o Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, criado para preservar a área de captação dos mananciais de águas quentes, proteger a mata do cerrado e sua biodiversidade. Outro exemplo é o Lago de Corumbá, com 65 km2 de superfície, foco de muitos investimentos imobiliários e apreciado pelos visitantes para a prática de esportes náuticos, passeios de barco, pesca esportiva e exploração de cachoeiras da região.

O destino também apresenta opções adequadas para jovens, casais, famílias e aposentados - este último, inclusive, trata-se de um fiel público da região e encontra nas águas termais uma diversão saudável, calma e muito relaxante. Por outro lado, anualmente, a cidade recebe shows de música pop, geralmente realizados em alguns de seus grandes parques aquáticos, e mostra seu potencial para outras faixas etárias.

* Waldo Palmerston Xavier é diretor-presidente da Rede de Hotéis de Privé


Caldas Novas, Goiás - Foto: almanaqueviagens.com.br





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