Uso diário de protetor solar reverte os sinais da idade
Mais longo estudo realizado sobre fotoproteção afirma que uso diário de filtro solar não só previne, mas reverte sinais de envelhecimento da pele
Uso diário de protetor solar reverte os sinais da idade
Mais longo estudo realizado sobre fotoproteção afirma que uso diário de filtro solar não só previne, mas reverte sinais de envelhecimento da pele
ROC®, marca de dermocosmético da Johnson&Johnson, realizou estudo clínico ao longe de um ano, publicado na Dermatologic Surgery - importante publicação dermatológica americana, para avaliar a eficácia do uso constante do protetor solar.
O estudo sugere que o uso contínuo de filtro ao longo das 52 semanas ajudou a prevenir danos na pele e a melhorar os sinais visíveis de fotoenvelhecimento existentes na pele.
O fototoenvelhecimento é caracterizado clinicamente por rugas, despigmentações, alterações na textura da pele, tidas como feias, e pode ser acompanhado de fotocarcinogênese, manchas que podem se tornar cancerígenas. Os protetores solares exercem um papel essencial na prevenção destas anomalias na pele. O estudo afirma que, além de prevenir, o protetor solar é capaz de reverter o fotodano.
Os pesquisadores estudaram 33 mulheres de 40 a 55 anos, com pele branca e exposição moderada ao sol. O estudo chegou ao fim depois de um ano, com 32 mulheres, apenas uma desistiu opor motivos pessoais, aplicando protetor solar SPF 30 fotoestável, ou seja, a molécula não sofre danos ao absorver a luz do ambiente, e de amplo espectro, protege a pele da radiação solar e também raios UVA e UVB, todas as manhãs no rosto inteiro. O protetor solar aplicado possuía ingredientes básicos, sem aditivos antienvelhecimento.
Todos os parâmetros de fotoenvelhecimento avaliados por dermatologistas melhoraram significativamente já na 12° semana. Foram analisados superfície e tom de pele, sendo assim: textura, clareza, uniformidade de tom e pigmentação discreta diferente da natural da pele e manchas. Após um ano, as melhoras clínicas foram de 52% em manchas, 40% na textura e 41% na clareza da pele. Já a melhora que ocorreu em tom e pigmentação da pele foi particularmente notável, uma vez que as avaliações finais foram realizadas no final do verão, período em que a cútis tende a apresentar um tom desigual e manchas mais evidentes.
O estudo conclui que a importância da fotoproteção é reconhecida para prevenção de envelhecimento na aparência da pele, mas também garante que os sinais já instalados serão atenuados e que a aparência da pele melhorará significativamente com o uso constante de protetor solar.
Fonte: Assessoria de Imprensa